Dupla Entrega

Lili Rose penteou os cabelos loiros, deixando-os soltos como uma cascata dourada sobre os ombros. No espelho, seus seios grandes se destacavam no sutiã de renda vermelho, e a bunda farta parecia ainda mais voluptuosa na calcinha minúscula que escolhera. Como criadora de conteúdo adulto, ela sabia o que seus seguidores desejavam, mas hoje não era apenas para a tela. Um fã, alguém que a seguia no Twitter com devoção quase religiosa, havia pedido algo especial: “Quero te ver explodir, Lili. Fisting e eu juntos.” O coração dela disparou ao ler aquilo.

No quarto, a luz suave das velas criava sombras dançantes nas paredes. Lili se preparava, o corpo já quente de expectativa. Ela era passiva, uma mulher que florescia sob o comando de outro, e a ideia de misturar fisting vaginal com a presença dele a deixava trêmula. Quando a campainha tocou, ela abriu a porta com um sorriso tímido. Ele era exatamente como imaginava: alto, mãos grandes, um olhar que a despia sem esforço. “Pronta, minha musa?” perguntou ele, a voz carregada de promessas.

Sem hesitar, ele a levou para a cama, onde ela se deitou, as pernas abertas em convite. Ele começou devagar, os dedos lubrificados explorando-a com paciência, abrindo caminho enquanto ela gemia, o corpo se ajustando à pressão crescente. “Você é perfeita,” ele murmurou, e Lili fechou os olhos, rendida ao prazer que vinha em ondas. Quando a mão dele finalmente se encaixou, um punho inteiro preenchendo-a, ela arqueou as costas, o ar escapando em suspiros entrecortados.

Mas ele não parou aí. Com a outra mão, guiou-se para dentro dela, o pau duro deslizando ao lado do punho, uma combinação que Lili nunca havia experimentado. O estiramento era intenso, quase insuportável, mas o êxtase a dominava. “Mais,” ela sussurrou, a voz fraca, e ele obedeceu, movendo-se em um ritmo que a fazia tremer. O quarto se encheu de sons — os gemidos dela, o respirar pesado dele, o eco úmido de seus corpos colidindo.

Lili se perdeu no turbilhão de sensações, o fisting vaginal amplificando cada thrust dele. Era como se ele a possuísse por inteiro, um fã que conhecia seus limites e os ultrapassava com maestria. “Você aguenta tudo, não é?” ele disse, e ela assentiu, os olhos marejados de prazer. Quando o clímax veio, foi devastador, um grito rouco escapando de sua garganta enquanto o corpo convulsionava sob ele.

Exaustos, eles caíram na cama, o silêncio pontuado apenas por respirações ofegantes. “Você é incrível, Lili,” ele disse antes de se levantar, vestindo-se com um sorriso satisfeito. Ela o viu partir, o corpo ainda pulsando, e pegou o celular. “Dupla entrega concluída. Obrigada, meu rei,” tuitou, sabendo que seus seguidores enlouqueceriam. E Lili, saciada, soube que aquele fã havia deixado uma marca eterna.

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